segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Unidos Pra Lutar espanca funcionário da Subsede da APEOESP de Taboão da Serra

Reproduzo abaixo nota emitida pela Apeoesp de Taboão da Serra, na qual repudia veementemente a agressão ao funcionário da Subsede promovida pelos "professores" Aldo Xavier Monteiro (Exonerado a bem do serviço público), Dalton Eleutério (EE Edgar Francisco) e Edvan Pereira (Exonerado a bem do serviço público).
A nota fala por si, no entanto, é necessário enfatizar que esse grupo não contente em ter como prática a calúnia, a desqualificação e achincalhamento daqueles que eles consideram seus adversários, agora deram um salto de qualidade em suas ações apelando covardemente para a agressão física.

Essa atitude é incompatível com a função de um educador e só serve para fragmentar a categoria e fortalecer o governo, portanto, deve ser combatida rigorosamente por todos e todas.

Unidos Pra Lutar de Taboão da Serra espanca funcionário da Subsede da APEOESP
Os militantes da Unidos Pra Lutar de Taboão da Serra, Aldo Xavier Monteiro (demitido a bem do serviço público), Dalton Eleutério A. Souza (leciona na EE Edgard Francisco) e Edvan Pereira de Souza (demitido a bem do serviço público) espancaram o funcionário da Subsede da APEOESP, Diego Pereira Siqueira. O militante Igor Aparecido de Campos (leciona na EE Maria Auxiliadora), também militante da Unidos Pra Lutar, apesar de não ter participado diretamente do espancamento do funcionário, acompanhou toda a agressão de perto.
O espancamento ocorreu no dia de hoje, 16/09, em frente à delegacia de polícia de Taboão da Serra. O funcionário foi espancado no momento em que se dirigia ao restaurante, para conversar com alguns membros da Executiva que almoçavam logo após a realização do Encontro Regional de Educação.
Momentos antes deste espancamento, o funcionário já tinha sido ameaçado por estas mesmas pessoas na Subsede, ao solicitarem 300 reais para reembolso dos gastos referentes ao encontro de filósofos, realizado no dia 16 de agosto. Na oportunidade o funcionário Diego disse aos agressores que naquele momento não havia dinheiro disponível na Subsede para pagamentos e nem cheque assinado, e que no momento oportuno providenciaria junto à tesouraria o reembolso.
Como a Subsede foi assaltada várias vezes, há um procedimento aprovado pela Executiva em evitar dinheiro em espécie na Subsede. A corrente Unidos Pra lutar de Taboão da Serra sabe muito bem deste procedimento. Para pagamentos em dinheiro, o funcionário e os tesoureiros têm que ser avisados com antecedência e isto não ocorreu. Mesmo com as informações repassadas pelo funcionário, o professor Aldo Xavier Monteiro após falar várias coisas disse que “você vai ver”.
O funcionário da Subsede de Taboão da Serra, Diego Pereira Siqueira, foi derrubado no chão e espancado covardemente com socos e chutes em todas as partes de seu corpo. Estas agressões provocaram diversos hematomas e escoriações. Não sabemos ainda, se o funcionário terá alguma seqüela em virtude dos chutes que recebeu no rosto e na cabeça.  
O espancamento só não foi maior, pois os policiais da delegacia de Taboão da Serra retiraram os agressores que estavam em cima do funcionário Diego.
Após este espancamento, orientamos o funcionário a registrar Boletim de Ocorrência, fazer exame de corpo de delito e a realizar a Comunicação do Acidente do Trabalho (CAT).
Além da agressão física, o funcionário teve seus óculos quebrados, roupas e mochila rasgadas e ficou abalado psicologicamente.
A Executiva da Subsede da APEOESP repudia este espancamento covarde da Unidos pra Lutar de Taboão da Serra e exige medidas punitivas duras da Apeoesp contra esses militantes filiados ao nosso Sindicato.
Exigimos também um posicionamento nacional da corrente Unidos Pra Lutar sobre o espancamento promovido por seus militantes ao funcionário da Subsede da APEOESP de Taboão.

Assinam esta Nota, os seguintes membros da Executiva da Subsede da APEOESP de Taboão da Serra:

Miguel Leme Ferreira
Antonio de Jesus de Rocha
William Fellipe
Sandra Fortes
Edemilsom Perez Clementino
Berenice Simas de Oliveira

Haidê Silva

2 comentários:

  1. É lamentável que possamos ver esse tipo de relato vindo de "profissionais da educação que lutam por "seus" direitos". Nessa situação,onde está o direito do próximo? Lastimável!

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  2. VEJAM QUANTO VALE UMA VIDA,POR CAUSA DE UMA QUANTIA DE 300 REAIS O RAPAZ FOI ESPANCANDO.ONDE ENVOLVE DINHEIRO INFELIZMENTE A VIDA FICA EM SEGUNDO PLANO...

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