
Nós, trabalhadoras e trabalhadores da educação de Taboão da Serra, lamentamos o acidente ocorrido na EMI Bidu, nos solidarizamos com os colegas desta escola e com os pais do aluno atingido pela tv na tarde do dia 19/9..
É verdade que acidentes ocorrem, mas é verdade também que acidentes podem e devem ser evitados. Existe toda uma legislação sobre acidentes de t
rabalho. Há uma série de orientações sobre acidentes com crianças que podem e devem ser evitados.
O que sabemos também é que as condições de trabalho nas escolas, a superlotação das salas, o número mínimo de profissionais, a infra estrutura e a má qualidade dos equipamentos contribuem para a insegurança com que trabalhamos com as crianças em muitas escolas (vidros quebrados com cacos expostos, goteiras e chão molhado, fios desencapados, carteiras quebradas, entulhos pelos corredores, buracos de esgoto sem ralos, sanitários entupidos, etc).
Quando denunciamos esta situação é para cobrar do governo a plena condição de funcionamento seguro das escolas, justamente para evitar qualquer tipo de acidente e também para evitar que os profissionais da educação sejam responsabilizados quando estes ocorrem. O que é praxis dos governantes: colocar a culpa nos trabalhadores.
É muito grave tentar encobrir a responsabilidade dos governantes (como faz Paula Peres), pois assim ao não cobrar destes a melhoria das condições das escolas, contribui para que acidentes como estes continuem a ocorrer. Qual o interesse político de quem defende o governo Evilásio?
Mais do que lamentar o acidente, a Secretaria de Educação tem que assegurar todas as condições para que outros não ocorram:
* Pelo cumprimento imediato da lei 1853/2009, que estabelece o máximo de alunos por sala;
* Pela melhoria imediata das condições da escolas que precisam de reformas, troca de carteiras, conserto de ventiladores, consertos de descargas, goteiras, aquisição de equipamento adequado, manutenção de parques e equipamentos, etc;
* Pela valorização imediata de todos os profissionais da educação.
Estamos na expectativa de que a recuperação deste aluno seja plena e satisfatória.
Comissão Independente das Professoras ADIs - ATASPACTS.
20/9/2012
O que sabemos também é que as condições de trabalho nas escolas, a superlotação das salas, o número mínimo de profissionais, a infra estrutura e a má qualidade dos equipamentos contribuem para a insegurança com que trabalhamos com as crianças em muitas escolas (vidros quebrados com cacos expostos, goteiras e chão molhado, fios desencapados, carteiras quebradas, entulhos pelos corredores, buracos de esgoto sem ralos, sanitários entupidos, etc).
Quando denunciamos esta situação é para cobrar do governo a plena condição de funcionamento seguro das escolas, justamente para evitar qualquer tipo de acidente e também para evitar que os profissionais da educação sejam responsabilizados quando estes ocorrem. O que é praxis dos governantes: colocar a culpa nos trabalhadores.
É muito grave tentar encobrir a responsabilidade dos governantes (como faz Paula Peres), pois assim ao não cobrar destes a melhoria das condições das escolas, contribui para que acidentes como estes continuem a ocorrer. Qual o interesse político de quem defende o governo Evilásio?
Mais do que lamentar o acidente, a Secretaria de Educação tem que assegurar todas as condições para que outros não ocorram:
* Pelo cumprimento imediato da lei 1853/2009, que estabelece o máximo de alunos por sala;
* Pela melhoria imediata das condições da escolas que precisam de reformas, troca de carteiras, conserto de ventiladores, consertos de descargas, goteiras, aquisição de equipamento adequado, manutenção de parques e equipamentos, etc;
* Pela valorização imediata de todos os profissionais da educação.
Estamos na expectativa de que a recuperação deste aluno seja plena e satisfatória.
Comissão Independente das Professoras ADIs - ATASPACTS.
20/9/2012
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